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NÃO DEVEMOS NOS PRIVAR DA GRAÇA DE DEUS!

Hebreus 12.15 NVT : “Cuidem uns dos outros para que nenhum de vocês deixe de experimentar a graça de Deus. Fiquem atentos para que não brote nenhuma raiz venenosa de amargura que cause perturbação, contaminando muitos”. NAA : “Cuidem para que ninguém fique afastado da graça de Deus, e que nenhuma raiz de amargura, brotando, cause perturbação, e, por meio dela, muitos sejam contaminados”. ARA : “Atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados”. ------        A questão trazida neste versículo é muito séria e traz luz a uma tendência que tem se tornado “comum” em nossos dias, em que muitos têm desconsiderado a gravidade do pecado, tratando-o como algo “corriqueiro”, “natural” ao ser humano e “tolerável” para Deus, afinal de contas (na visão de quem pensa assim), Deus é “amor” e Ele “entende” as nossas fraquezas.       Há também aquel

VENCENDO A SI MESMO

Existe uma batalha que devemos travar todos os dias e ela não é contra demônios ou contra pessoas que têm ideologias, credos ou costumes diferentes. É a que travamos contra nós mesmos. É uma batalha longa e angustiante porque não é resolvida num só golpe, como o knock-out do boxe, ou um chute incapacitante do MMA ou um golpe bem dado do judô ou do taekwondo. É uma batalha diária, cansativa e que só vai ser encerrada quando deixarmos esta vida. O texto que o apóstolo Paulo trata desse assunto está em 1 Coríntios 9.19-27, onde ele fala sobre a prática do domínio próprio (um dos gomos do fruto do Espírito - Gálatas 5.22-23) para que sua pregação não fique invalidada. Nos primeiros versos (19-23), ele fala sobre se igualar aos seus ouvintes: judeus, gentios, legalistas ou pessoas sem lei, instruídos ou incultos, fortes ou fracas. Isso diz respeito a ser acessível para que seus ouvintes sejam salvos e não ser leviano e se deixar levar pelos pecados. Nos versos seguintes (24-27)

PERDENDO O DIA DA VISITAÇÃO (Por: Richard Owen Roberts - Traduzido por: Martins Pessôa Regis Júnior)

O texto a seguir foi adaptado de uma mensagem ministrada na Conferência “Heart-Cry for Revival” (Clamor do Coração por Avivamento) em abril de 2006, na Carolina do Norte, EUA. É a quarta numa série de mensagens sobre o assunto de visitações divinas. INTRODUÇÃO : Temos tratado do importante assunto de estarmos preparados para as visitações divinas. Os profetas do Velho Testamento e João Batista, antes da vinda de Cristo, nos oferecem uma compreensão a respeito do que fazer para se preparar para os tremendos momentos da história quando Deus visita o seu povo. Nós não podemos programar ou determinar uma visita do Deus Todo-Poderoso. Entretanto, é possível estar vivo e presente quando Deus vem e deixar fugir totalmente a oportunidade. É uma tragédia quando Deus visita o Seu povo e só alguns O reconhecem ou aceitam! Você não precisa conhecer bem a história da igreja para saber que, no passado, muitos perdiam o dia da visitação do Senhor quando chegava. Há uma passagem de cortar

NÃO DIVULGUE O QUE ACONTECE NO SUBMUNDO!

Um dos textos mais emblemáticos que já li pode ser usado como exemplo para os nossos dias. O título dele é "A Música e os Filhos de Caim", retirado do site http://ibnvp.blogspot.com.br/2011/04/musica-e-os-filhos-de-caim.html. Nele, encontramos uma interpretação mais realista (no meu ponto de vista) do que vem a ser "os filhos de Deus", que eram os descendentes de Sete, filho de Adão e Eva que nasceu após o assassinato de Abel e é baseado no livro apócrifo "A Caverna dos Tesouros". Antes que venham me discriminar, alguns livros apócrifos podem ser historicamente úteis, para contarem detalhes que a Bíblia não conta, pois a Bíblia narra o Plano de Salvação projetado por Deus, e não História. Dada a explicação, no referido livro apócrifo, os filhos de Sete moravam num monte próximo ao Éden e eram tementes a Deus, ao passo que os filhos de Caim habitavam em um vale e se tornaram extremamente malignos, envolvendo-se com todo o tipo de mazelas

COMO ESTÃO SUAS VESTES?

Mateus 22.1-14 : 1   Jesus lhes falou novamente por parábolas, dizendo: 2   O Reino dos céus é como um rei que preparou um banquete de casamento para seu filho. 3   Enviou seus servos aos que tinham sido convidados para o banquete, dizendo-lhes que viessem; mas eles não quiseram vir. 4   De novo enviou outros servos e disse: “Digam aos que foram convidados que preparei meu banquete: meus bois e meus novilhos gordos foram abatidos, e tudo está preparado. Venham para o banquete de casamento!” 5   Mas eles não lhes deram atenção e saíram, um para o seu campo, outro para os seus negócios. 6   Os restantes, agarrando os servos, maltrataram-nos e os mataram. 7   O rei ficou irado e, enviando o seu exército, destruiu aqueles assassinos e queimou a cidade deles. 8   Então disse a seus servos: “O banquete de casamento está pronto, mas os meus convidados não eram dignos. 9   Vão às esquinas e convidem para o banquete todos os que vocês encontrarem”. 10   Então os servos saí

FORTALECENDO-SE NO SENHOR

Vivemos dias em que devemos estar prontos para levar as Boas-Novas do Evangelho a todas as partes, para todas as pessoas, em qualquer momento. Mas, para que isso aconteça, é necessário que estejamos fortalecidos no Senhor, para que Seu poder flua em nós. O fortalecimento no Senhor vem de alguns aspectos que precisamos buscar dEle, com oração e confiança nEle: ALEGRIA (Neemias 8.10) : “ E Neemias acrescentou: ‘Podem sair, e comam e bebam do melhor que tiverem, e repartam com os que nada têm preparado. Este dia é consagrado ao nosso Senhor. Não se entristeçam, porque a alegria do Senhor os fortalecerá’ ” (NVI). A alegria precisa ser o primeiro sinal do cristão. Um rosto alegre contagia outros rostos, um coração satisfeito no Senhor alegra outros corações. E não é somente isso, quando estamos alegres no Senhor, Suas bênçãos nos alcançam e alcançam outras vidas. É o que dizem as Escrituras Sagradas: Salmos 5.11 : “ Alegrem-se, porém, todos os que se refugiam em Ti; cante