NÃO DIVULGUE O QUE ACONTECE NO SUBMUNDO!

Um dos textos mais emblemáticos que já li pode ser usado como exemplo para os nossos dias. O título dele é "A Música e os Filhos de Caim", retirado do site http://ibnvp.blogspot.com.br/2011/04/musica-e-os-filhos-de-caim.html.
Nele, encontramos uma interpretação mais realista (no meu ponto de vista) do que vem a ser "os filhos de Deus", que eram os descendentes de Sete, filho de Adão e Eva que nasceu após o assassinato de Abel e é baseado no livro apócrifo "A Caverna dos Tesouros".
Antes que venham me discriminar, alguns livros apócrifos podem ser historicamente úteis, para contarem detalhes que a Bíblia não conta, pois a Bíblia narra o Plano de Salvação projetado por Deus, e não História.
Dada a explicação, no referido livro apócrifo, os filhos de Sete moravam num monte próximo ao Éden e eram tementes a Deus, ao passo que os filhos de Caim habitavam em um vale e se tornaram extremamente malignos, envolvendo-se com todo o tipo de mazelas sexuais, cultos profanos e maldades.
Num dado momento, um grupo de cem homens dos filhos de Sete foram ver o motivo dos burburinhos que vinham do acampamento dos filhos de Caim. O resultado é que estes que desceram até o acampamento de Caim ficaram por lá mesmo. Outros desceram e por lá ficaram, sobrando somente Noé e sua família. O resto da história, todos nós conhecemos.
Vejo nos nossos dias uma clara repetição dessa história.
Vemos o mundo praticando suas mazelas, com ideologia de gênero, anarquização da política, profanação dos valores sagrados, banalização da família e da sociedade. São situações praticadas no submundo que estão vindo cada vez mais à tona, tanto por quem as pratica, como por quem não deveria praticá-las nem mesmo ter conhecimento delas: os chamados crentes.
Cada vez que eu vejo um crente postando as aberrações que são praticadas no submundo, fico preocupado, pois será que quem posta tais coisas não está, no fundo, apoiando tais práticas? Sim, porque o apóstolo Paulo nos diz:
Efésios 5.3-5: "Entre vocês não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual como também de nenhuma espécie de impureza e de cobiça; pois essas coisas não são próprias para os santos. Não haja obscenidade, nem conversas tolas, nem gracejos imorais, que são inconvenientes, mas, ao invés disso, ações de graças. Porque vocês podem estar certos disto: nenhum imoral, ou impuro, ou ganancioso, que é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus" (NVI).
Ou seja, nós temos consciência de que o mundo jaz no maligno (I João 5.19) e o resultado disso é apostasia, profanação e banalização, como lemos em diversas passagens. Portanto, o que o mundo faz ou deixa de fazer não deve ser do nosso interesse, enquanto Igreja do Senhor, Noiva do Cordeiro. Nós somos chamados para proclamar as Boas-Novas da salvação, para curar e libertar, para abraçar os carentes de amor. Ou, como Jesus fala, devemos ser acessíveis aos declaradamente doentes, carentes de amor, que necessitam de salvação e de Deus.

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