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Mostrando postagens de março, 2013

LEVANTA E ANDA!

Uma das passagens mais emblemáticas da Bíblia encontra-se em João 5, que narra a cura de um paralítico no Tanque de Betesda. O relato começa com a narrativa de um evento milagroso, quando um anjo vem ao Tanque e move suas águas. Quem entrasse primeiro nessas águas era curado. Por conta desse sinal, havia um grande número de enfermos naquele lugar: cegos, coxos, paralíticos, dentre os quais um, que chamou a atenção de Jesus, que o texto informa no v. 5 que ele estava ali há trinta e oito anos (o tempo de vida de muitos de nós…). O Senhor se aproximou dele e lhe fez uma pergunta que parece ser óbvia ao mais desatento: “Queres ser curado?” Alguém, equivocadamente, poderia pensar numa resposta do tipo: “Imagina, só venho aqui por causa da beleza do mover das águas. Já me conformei com a minha situação”. A resposta do homem nos leva a entender dessa forma: “Senhor, não tenho ninguém que me ponha no tanque, quando a água é agitada; pois, enquanto eu vou, desce outro antes de mim” (v. 7).

NEO-NAZISMO: O FRUTO DO CANIBALISMO SOCIAL

I. COMO SURGIU O NAZISMO? ALEMANHA, 1920 : A destruição do País na 1ª Guerra Mundial (1914-18), as restrições oriundas dos pactos do pós-guerra, a crise econômica global que levou à quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque e à mega inflação que estava arruinando a economia (com cerca de 32 milhões de desempregados em 1932) e a auto-estima da classe média alemã fizeram com que nascesse o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei), fundado em 1º de Abril de 1920, do qual resultou na ascensão ao poder, em 1933, de Adolph Hitler, cujo governo e ideais resultaram na 2ª Guerra Mundial. Era um sistema político ultra-nacionalista e que condenava abertamente a democracia liberal, fazendo do anticomunismo a sua principal bandeira e dos discursos demagogos e palavras de ordem violentas suas principais características. O nazismo tem sua origem no militarismo prussiano, cujas características eram a ambição expansionista e rígidos pa

OS JARDINS DE DEUS

Quando pensamos nos “jardins de Deus”, logo pensamos que houve somente um, o Éden. Mas, de acordo com as Sagradas Escrituras, há outros lugares especiais que o Senhor escolheu para servir como representação da Sua Santa presença na Terra. Esses “Edens” são representados na Bíblia da seguinte forma: ·         O próprio Jardim do Éden, descrito em Gênesis 2 e 3; ·         Canaã, chamada de “Terra Prometida” e de “Terra que mana leite e mel” no Êxodo, e “Terra Santa” atualmente; ·         Pasmem, o próprio ser humano, descrito pelo apóstolo Paulo como “Santuário do Espírito Santo” em dois trechos de sua primeira carta à Igreja em Corinto. Quando enxergamos dessa forma, veremos que todo o misticismo que gira em torno desse assunto cai por terra, assim como todos os “achismos”, pois não se trata apenas de um lugar de beleza exuberante ou intangível pela nossa imaginação, nem mesmo da tola tentativa de imaginarmos uma sociedade humana superior à que temos hoje. Vai muito além dis